Revelando JHS (10) Henrique José de Souza - Karma e Reencarnação.

Vídeo realizado no Departamento do Sumaré - São Paulo-SP.

Uma conversa franca e sem mistérios, falando sobre Karma e Reencarnação de maneira simples e objetiva.
Esclarecendo a mecânica que envolve e se desenvolve durante este processo pelo qual todos passamos, de tempos em tempos...

"O Karma nem premia, nem castiga."
Henrique José de Souza - fundador da Sociedade Brasileira de Eubiose.


CONSOLO NA PRAIA - CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

14 de março, dia da Poesia!

Dedico o dia de hoje para alguns que conheço e reconheço como poetas em minha vida. Não só pelo o que eles escrevem de Bom e Belo, mas principalmente, pela forma com que veem a vida e suas nuances... em seus mais ricos e sutis detalhes, assim, criando e co-criando verdadeiros universos, do qual por vezes navego, por horas a fio...

*Um dos maiores poetas brasileiros, Castro Alves nasceu em 14 de março de 1847. Por isso, essa data foi escolhida para celebrar o Dia da Poesia – homenagem criada para difundir a poesia e a linguagem literária.
Por isso, o A Cidade traz nesse 14 de março de 2014, nas páginas de sua edição, trechos de poemas de grandes representantes dessa arte.








Professor Hermógenes - Deus Me Livre de Ser Normal.

José Hermógenes de Andrade Filho é considerado o pioneiro em medicina holística no Brasil, com mais de 42 anos de prática e ensino de yoga. Pai de 2 filhas, 6 netos e 4 bisnetos. Filósofo, poeta, escritor e terapeuta, o professor Hermógenes costuma dizer que se sente mais jovem hoje, aos 85 anos, do que se sentia aos 35. Doutor em yogaterapia, título concedido pelo World Development Parliament, da Índia, é o criador do treinamento anti-stress.

Por: 
Marinês Prado




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O Flautista de Hamelin...

De maneira lúdica, grandes Verdades são transmitidas.
Alguns saberão identificar os aspectos mais Ocultos que esta possui...



Revelando JHS (10) Henrique José de Souza.


Sociedade Brasileira de Eubiose - Instituição fundada pelo Professor Henrique José de Souza - JHS.

Tema: Falando sobre Karma e Reencarnação.



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Programa Tocando o Oculto - Reencarnação

Programa realizado pelos queridos Irmãos Fredi Jon e Nilton Schutz.
Temas muito interessantes para alguns de nós, intrigantes para outros e nada a ver para muitos...
Enfim, sempre valem a pena de serem assistidos, mas principalmente, de serem meditados após serem assistidos.


*Fredi Jon: Neste programa a conversa entre Fredi Jon e Nilton e Schutz transita entre os processos reencarnatórios, a discussão sobre os sétuplos, virtudes, a conectividade entre os planos físico, astral, mental e muito mais.
Confiram.



Opostos, Semelhantes, Complementares...

Interessante como os opostos se atraem.
Interessante também, semelhante atrair semelhante.
Mais interessante, é percebermos que entre semelhantes e opostos, a atração é comum.
Penso que os semelhantes atraem os seus opostos, devido aos opostos atraírem-se de forma semelhante.
Assim, chego a conclusão de que opostos e semelhantes são uma única coisa!
Só que em graus diferentes...

AFC.


Da Servidão Moderna - Jean-François Brient (legendado)

“Toda verdade passa por três estágios.
No primeiro, ela é ridicularizada.
No segundo, é rejeitada com violência.
No terceiro, é aceita como evidente por si própria."

Schopenhauer

           

A servidão moderna é um livro e um documentário de 52 minutos produzidos de maneira completamente independente; o livro (e o DVD contido) é distribuído gratuitamente em certos lugares alternativos na França e na América latina. O texto foi escrito na Jamaica em outubro de 2007 e o documentário foi finalizado na Colômbia em maio de 2009. Ele existe nas versões francesa, inglesa e espanhola. O filme foi elaborado a partir de imagens desviadas, essencialmente oriundas de filmes de ficção e de documentários. 

    O objetivo principal deste filme é de por em dia a condição do escravo moderno dentro do sistema totalitário mercante e de evidenciar as formas de mistificação que ocultam esta condição subserviente. Ele foi feito com o único objetivo de atacar de frente a organização dominante do mundo.

    No imenso campo de batalha da guerra civil mundial, a linguagem constitui uma de nossas armas. Trata-se de chamar as coisas por seus nomes e revelar a essência escondida destas realidades por meio da maneira como são chamadas.  A democracia liberal, por exemplo, é um mito já que a organização dominante do mundo não tem nada de democrático nem de liberal. Então, é urgente substituir o mito de democracia liberal por sua realidade concreta de sistema totalitário mercante e de expandir esta nova expressão como uma linha de pólvora pronta para incendiar as mentes revelando a natureza profunda da dominação presente. 

    Alguns esperarão encontrar aqui soluções ou respostas feitas, tipo um pequeno manual de “como fazer uma revolução?” Esse não é o propósito deste filme. Melhor dizendo, trata-se mais exatamente de uma crítica da sociedade que devemos combater. Este filme é antes de tudo um instrumento militante cujo objetivo é fazer com que um número grande de pessoas se questionem e difundam a crítica por todos os lados e sobretudo onde ela não tem acesso. Devemos construir juntos e por em prática as soluções e os elementos do programa. Não precisamos de um guru que venha explicar à nós como devemos agir: a liberdade de ação deve ser nossa característica principal. Aqueles que desejam permanecer escravos estão esperando o messias ou a obra que bastando seguir-la  ao pé da letra, libertam-se. Já vimos muitas destas obras ou destes homens em toda a história do século XX que se propuseram constituir a vanguarda revolucionária e conduzir o proletariado rumo a liberação de sua condição. Os resultados deste pesadelo falam por si mesmos.

    Por outro lado, condenamos toda espécie de religião já que as mesmas são geradoras de ilusões e nos permite aceitar nossa sórdida condição de dominados e porque mentem ou perdem a razão sobre muitas coisas. Todavia, também condenamos todo astigmatismo de qualquer religião em particular. Os adeptos do complot sionista ou do perigo islamita são pobres mentes mistificadas que confundem a crítica radical com a raiva e o desdém. Apenas são capazes de produzir lama. Se alguns dentre eles se dizem revolucionários é mais com referência às “revoluções nacionais” dos anos 1930-1940  que à verdadeira revolução liberadora a qual aspiramos. A busca de um bode expiatório em função de sua pertencia religiosa ou étnica é tão antiga quanto a civilização e não é mais que o produto das frustrações daqueles que procuram respostas rápidas e simples frente ao mal que nos esmaga. Não deve haver ambigüidade com respeito a natureza de nossa luta. Estamos de acordo com a emancipação da humanidade inteira, fora de toda discriminação. Todos por todos é a essência do programa revolucionário ao qual aderimos.

    As referências que inspiraram esta obra e mais propriamente dita, minha vida, estão explicitas neste filme: Diógenes de Sinope, Etienne de La Boétie, Karl Marx e Guy Debord. Não as escondo e nem pretendo haver descoberto a pólvora. A mim, reconhecerão apenas o mérito de haver sabido utilizar estas referências para meu próprio  esclarecimento. Quanto àqueles que dirão que esta obra não é suficientemente revolucionária, mas bastante radical ou melhor pessimista, lhes convido a propor sua própria visão do mundo no qual vivemos. Quanto mais numerosos em  divulgar estas idéias, mais rapidamente surgirá a possibilidade de uma mudança radical. 

    A crise econômica, social e política revelou o fracasso patente do sistema totalitário mercante. Uma brecha surgiu. Trata-se agora de penetrar mas de maneira estratégica. Porém, temos que agir rápido pois o poder, perfeitamente informado sobre o estado de radicalização das contestações, prepara um ataque preventivo sem precedentes. A urgência dos tempos nos impõe a unidade em vez da divisão pois o quê nos une é mais profundo do quê o que nos separa. É muito fácil criticar o quê fazem as organizações, as pessoas ou os diferentes grupos, todos nós reclamamos uma revolução social. Mas na realidade, estas críticas são provenientes do imobilismo que tenta convencer-nos de que nada é possível.

    Não devemos deixar que o inimigo nos vença, as antigas discussões de capela no campo revolucionário devem, com toda nossa ajuda, deixar lugar à unidade de ação. Deve-se duvidar de tudo, até mesmo da dúvida.

    O texto e o filme são isentos de direitos autorais, podem ser recuperados, divulgados, e projetados sem nenhuma restrição. Inclusive são totalmente gratuitos, ou seja, não devem de nenhuma maneira ser comercializados. Pois seria incoerente propor uma crítica sobre a onipresença das mercadorias com outra mercadoria. A luta contra a propriedade privada, intelectual ou outra, é nosso golpe fatal contra a dominação presente.

    Este filme é difundido fora de todo circuito legal ou comercial, ele depende da boa vontade daqueles que asseguram sua difusão da maneira mais ampla possível. Ele não é nossa propriedade, ele pertence àqueles que queiram apropriar-se para que seja jogado na fogueira de nossa luta.


Jean-François Brient e Victor León Fuentes